Novo documento passa a valer apenas em 2032; com lei sancionada pelo presidente Lula, o número do CPF será o único número de identificação do cidadão

A nova Carteira de Identidade Nacional (CNI) já foi adotada por 8 milhões de brasileiros. Para obter o novo documento, os cidadãos devem apresentar a certidão de nascimento ou de casamento, disponíveis tanto em formato físico quanto digital. A primeira emissão do documento, bem como suas renovações, são gratuitas e podem ser realizadas tanto em papel quanto digitalmente, através do aplicativo gov.br. No entanto, aqueles que optarem pela versão em plástico do documento terão que arcar cRGom uma taxa estabelecida pelo Estado emissor. O novo RG traz consigo uma série de inovações tecnológicas e de segurança, destacando-se o QR Code, que facilita a verificação do documento em situações de roubo ou extravio. Outra novidade é a inclusão do código MRZ, padrão internacional também usado em passaportes, o que amplia a aceitação do documento em diversos contextos.

Uma das mudanças inclui a unificação do Registro Geral (RG) em todo o território nacional, adotando o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como o único número de identificação do cidadão. Essa medida promete simplificar processos e cadastros em uma variedade de serviços, tornando a burocracia mais ágil e menos complexa. A transição para o novo sistema de identificação será realizada de forma gradual, estendendo-se até 2032. Durante este período, tanto a versão antiga quanto a nova do documento de identidade serão consideradas válidas. Contudo, a partir de 28 de fevereiro de 2032, somente a nova Carteira de Identidade Nacional será reconhecida oficialmente.

Fonte: jovempan.com.br