Uma pesquisa do Institute for Family Studies demonstrou a importância dos pais para o desenvolvimento infantil.

Dessa forma, como constatou o resultado da pesquisa, meninos que crescem na ausência dos pais biológicos, tem a metade da probabilidade de se formar na faculdade do que colegas que moram com os pais em casa. Esse resultado permanece estável mesmo quando comparado com a raça, renda familiar, QI e outros fatores. 

Dada a pesquisa, meninos que têm a ausência paterna, também são duas vezes mais propensos a serem “ociosos” (sem vínculo empregatício) aos 20 anos.  Além disso,  eles são mais propensos a terem problemas com autoridades ou “leis” em geral, quando completam 35 anos. 

Os dados apresentam como a ausência do pai é uma das crises enfrentadas atualmente em nossa cultura.

De acordo com John Stonstreet, que atua como presidente do Colson Center for Christian Worldview, e é autor e palestrante cristão, nossa cultura chegou a esse ponto através da revolução sexual, que priorizou a autonomia sobre a responsabilidade.

Outro fatores contribuíram para o declínio dos valores familiares. Entre eles, o divórcio, que tornou-se legalmente mais fácil. Por outro lado, a demanda do casamento do mesmo sexo, e até outras formas de reprodução assistida afirmam que crianças são mais frutos de um processo comercial do que conjugal.

Segundo a pesquisa 32% dos meninos dos Estados Unidos estão crescendo em lares sem seus pais biológicos. John Stonstreet também avalia que o crescimento social, emocional e espiritual de maneira saudável depende da presença dos pais, que são balizadores dos comportamentos saudáveis e não saudáveis.

Além disso, ele cita a Palavra de Deus e afirma que o exemplo é melhor maneira de ensinar. Da mesma forma, Jesus orientou os seus seguidores a imitá-lo após lavar os pés dos discípulos.

“Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros”. (João 13:14).

Além disso, o Apóstolo Paulo, em sua carta direcionada para Tito, ele instruiu às mulheres de mais idade a “ensinar o que é bom”, “treinar mulheres mais jovens” para elas serem “autocontroladas”, “puras” e “gentis”.

Em conclusão, Stonstreet disse sobre a importância do posicionamento da igreja, e que os cristãos devem desafiar os homens e mulheres assumirem o seu lugar na paternidade. E também os cristãos devem assumir a sua responsabilidade, como pais e mães independente da pressão cultural que possam enfrentar.

Fonte: Comunhão com informações de The Christian Post