O cartão Prato Cheio creditou R$ 250 na conta de cada uma das 35.172 mil famílias beneficiárias pelo programa. A verba está disponível desde o fim da tarde de ontem (17). A iniciativa tem o objetivo de garantir a segurança alimentar e nutricional daqueles acompanhados pela rede de proteção social do Distrito Federal.
“Estamos prevendo novas inclusões para o próximo mês, fato muito importante para essas famílias que vão ter sua alimentação assegurada durante a permanência no programa”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.
Para solicitar o benefício, é preciso agendar atendimento em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo site da Sedes ou pelo telefone 156, opção 1
O Prato Cheio, além de exercer esse papel na garantia alimentar, fomenta e aquece a economia local, principalmente os pequenos comércios, uma vez que faz girar o capital nas regiões mais vulneráveis do DF.
Neste mês, o Governo do Distrito Federal investiu R$ 8.793 .000 no programa, voltado para a compra de itens alimentícios como feijão, arroz, carne, ovos, leite e afins. “Outro ponto muito importante do cartão é o fato de dar o poder de escolha ao cidadão. Antes, com a cesta emergencial, ele consumia o que vinha. Agora, a marca, a quantidade e o preço ficam a critério de sua escolha. De alguma forma, significa incentivar à autonomia”, reforça a secretária.
O benefício
O Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser levadas em domicílio apenas em caráter emergencial.
Para solicitar o benefício, é preciso agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), pelo site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) ou pelo telefone 156, opção 1.
Têm direito ao Cartão Prato Cheio cidadãos com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontrem em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do DF, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes.
A prioridade é para as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas e pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída dessa condição.
* Com informações da Sedes